segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Arrependimento

Alguém já disse que as palavras soltas ao vento são como as penas espalhadas ao vento: ninguém consegue recuperá-las.
As palavras escritas podem ser removidas mas os danos causados é impossível repará-los.
Certa vez fiz uma brincadeira lembrando do filme Cor Púrpura e inventei uma situação parecida, tudo era fictício, nomes locais. De repente: um telefonema:
-Como você foi fazer isso, comigo?
Logo me defendi:
- O que foi que eu fiz? Depois de outros esclarecimento concluímos que fora uma tremenda coinsidência. Desculpas p´ra cá, desculpas p´ra lá, promessas que já foram cumpridas.
Você, aí, que gosta de contar histórias, fique sabendo, é um desconforto, um mal estar, dá calfrios, batedeiras.
Fui parar no Pronto Socorro, não houve jeito. Tentaram me ressucitar, mas nada. Morri!

3 comentários:

Anônimo disse...

"Aos meus detratores trago na face a soberba e o desprezo por eles, nao me submeto as hipocricias e suas mediocridades a aos seus paradigmas de vida"

Um abraço querida.

Anônimo disse...

assino em baixo..........

Anônimo disse...

É mais fácil fingir o que não se é do que esconder o que se é. Quem consegue ambos tem pouco a aprender sobre hipocrisia.


Parabéns querida.