tag:blogger.com,1999:blog-83529482829479859872024-03-07T19:30:11.674-08:00CuriosidadeAurea ferrihttp://www.blogger.com/profile/10757241504655279870noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8352948282947985987.post-57263784992397824292010-02-08T14:16:00.000-08:002010-02-08T15:17:32.968-08:00Arrependimento<div align="justify"> Alguém já disse que as palavras soltas ao vento são como as penas espalhadas ao vento: ninguém consegue recuperá-las. </div><div align="justify"> As palavras escritas podem ser removidas mas os danos causados é impossível repará-los. </div><div align="justify"> Certa vez fiz uma brincadeira lembrando do filme Cor Púrpura e inventei uma situação parecida, tudo era fictício, nomes locais. De repente: um telefonema: </div><div align="justify"> -Como você foi fazer isso, comigo? </div><div align="justify"> Logo me defendi: </div><div align="justify"> - O que foi que eu fiz? Depois de outros esclarecimento <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_0">concluímos</span> que fora uma tremenda <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">coinsidência</span>. Desculpas p´<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">ra</span> cá, desculpas p´<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">ra</span> lá, promessas que já foram cumpridas. </div><div align="justify"> Você, aí, que gosta de contar histórias, fique sabendo, é um desconforto, um mal estar, dá calfrios, batedeiras. </div><div align="justify"> Fui parar no Pronto Socorro, não houve jeito. Tentaram me ressucitar, mas nada. Morri! </div>Aurea ferrihttp://www.blogger.com/profile/10757241504655279870noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8352948282947985987.post-27585038144265664292009-06-01T12:52:00.000-07:002009-06-01T13:29:04.614-07:00Passeio com a cachorrinha<div align="justify">Certa manha dona Nenê preparou-se, a sua cachorrinha para dar uma voltinha. A pobre cachorra, é ativa por demais e não tem nenhum amiguinho para brincar. Abrigo, tênis, joelheira (o joelho tem artrose, coisa da idade), óculos escuros, bonê, protetor solar (pele ariana como banana nanica), coleira, guia forte, focinheira (só para a cadela), chave para abrir o portão na volta, celular para emergências... Tudo pronto, vamos ao grande passeio... </div><div align="justify">Abrindo o portão, um tranco da Lindinha, esse é o nome da dita cadela, segurando forte, lá vamos nós, rumo a uma via expressa. Escolhe o passeio central. De vez em vez a Lindinha tenta tirar a focinheira, salta e enrosca as guias sob as pernas. Desenroscar para seguir o passeio, é um gato que surge como por encanto, a Lindinha ameaça ir atrás. Segurar forte, Ainda sou mais forte que ela. Ela se conforma e continuamos. Senta para atravessar a rua, a cachorra. Vem, atravessamos o sinal verde. Continuamos, ainda spbre o passeio central da via expressa. Ao lado direito há o riachinho, fruto do rio canalizado que margeia a cidade. Um pensamento me assalta: se essa cadela me der uma rasteia e eu cair do barranco? Como vou sair dessa? Embarreada, molhada, quebrada, pronto socorro, resgate, hospital, imobilização? Meu Deus, Lindinha, vamos para casa ...</div>Aurea ferrihttp://www.blogger.com/profile/10757241504655279870noreply@blogger.com6